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O nome dela é Tita.Passa lá em casa, me chama para um sorvete.Tomo o sorvete, lambo sua blusa até cansar.O amor é assim.Quando ela vai embora, lambo as minhas mãos.Escrevo sorvete num pedaço de papel.E fico olhando pro céu.
O mar deve ser a golfada de um deus.No fundo, peixes e ossos. E não era para menos tanto. A areia fixa a renda das conchas, distraem-se as horas. Foge quem salta, o arqueiro, mesmo a lebre. Alguém diria, a aventura era fazer nascer. Pouso de penetração, silencioso como o nome do pai, ilha feita com um olhar. Arroubo ferindo pedras. Adeus entre os afogados.