O mar deve ser a golfada de um deus.
No fundo, peixes e ossos.
E não era para menos tanto.
A areia fixa a renda das conchas, distraem-se as horas.
Foge quem salta, o arqueiro, mesmo a lebre.
Alguém diria, a aventura era fazer nascer.
Pouso de penetração, silencioso como o nome do pai,
ilha feita com um olhar.
Arroubo ferindo pedras.
Adeus entre os afogados.
Trovas de muito amor para um amado senhor
Há 14 anos
4 comentários:
Ainda bem que voltou, aqui estava um deserto...
Isabel,
Fala aqui a professora Carmen, do pós.
Sensacional sua prosa e sua poesia. Estou me deliciando...
GRATA SURPRESA !
Vou roubar um texto (com créditos, óbvio) pra enfeitar meu profile.
Pode ? Já roubei.
Bjs
Confusão:
Sou só a Carmen, amiga do João , da Helena e tantos outros mineiros.
Adorei a blog, embora soubesse desse talento todo.
Sucede que só tenho uma Izabela (não Izabel)na minha rede.Conclusão: não somos amigas no Orkut ! rsrs
bj
Se perder e se achar no sal de tuas palavras...
Conchinhas multicores com teu nome soltas pela ilha...
beijos e En-canto!!
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